quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Melhor amigo meeeeeesmo!

Bom gente, super desculpa pela demora pra postar, ok? :/ prometo compensar! HUAIHAUI
Então vou contar uma história bem ninda pra vocês: a do Hachi, um cãozinho muy leal que viveu há décadas atrás. Aqui vai o textinho do google (o texto é grandinho mesmo, rs, mas compensa ler, é muito legal, faz a gente refletir sobre o verdadeiro significado da lealdade e da amizade):

Novembro de 1923, nesse mês e ano nasceu Hachiko, na cidade de Odate, província de Akita.
Em 1924, Hachiko foi enviado a casa de seu futuro proprietário, o Dr. Eisaburo Ueno, um professor do Departamento Agrícola da Universidade de Tóquio. A história dá conta de que o professor ansiava por ter um Akita há anos, e que tão logo recebeu seu almejado cãozinho, deu-lhe o de Hachi, ao que depois passou a chamá-lo carinhosamente pelo diminutivo, Hachiko.
O professor Ueno morava em Shibuya, subúrbio de Tóquio, perto da estação de trem que leva o mesmo nome. Como fazia do trem seu meio de transporte diário até o local de trabalho, já era parte integrante da rotina de Hachiko acompanhar seu dono todas as manhãs. Caminhavam juntos o inteiro percurso que ia de casa à estação de Shibuya. Mas, ainda mais incrível era o fato de que Hachiko parecia ter um relógio interno, e sempre às 15 horas retornava à estação para encontrar o professor, que desembarcava do trem da tarde, para acompanhá-lo no percurso de volta a casa.
Entretanto, algo de trágico estava para acontecer no dia 21 de maio de 1925 — mal se sabia, mas, reescrevia-se ali um novo desfecho para a história. Hachiko, que na época tinha pouco menos de dois anos de idade, à hora certa, lá estava na estação como de costume, pacientemente à espera de seu dono. Só que o professor Ueno não retornaria naquela tarde, pois sofrera um derrame fatal na Universidade que o levara a óbito. Destarte, ainda que alheio da realidade, naquele dia o leal e fiel Akita esperou por seu dono até à madrugada.
Após a morte do professor Eisaburo Ueno, conta a história que seus parentes e amigos passaram a tomar conta de Hachiko. Mas, tão forte e inexpugnável era o vínculo de afeto para com seu amado dono — lealdade, fidelidade e incondicional amor levados ao extremo —, que no dia seguinte à morte do professor ele retornou à estação para esperá-lo. Retornou todos os dias, manhã e tarde à mesma hora, na incansável esperança de reencontrá-lo, vê-lo despontar da estação de Shibuya. Foi assim dez anos seguidos repetindo a mesma rotina (quiçá, já não tão feliz), razão pela qual já era uma presença familiar e pitoresca para o povo que afluía à estação. E ainda que com o transcorrer dos anos já estivesse visivelmente debilitado em conseqüência de artrite, Hachiko não se indispunha a ir diária e religiosamente à estação. Nada nem ninguém o desencorajava de fazer sua peregrinação!
A história tem seu triste clímax em 8 de março de 1935, quando aos 11 anos e 4 meses, Hachiko é encontrado morto no mesmo lugar na estação onde por anos a fio esperou pacientemente por seu dono, onde durante dez anos se tinha mantido em vigília.


Quem quiser, dá uma passadinha no cinema mais próximo, porque tá em cartaz o filme "Sempre ao seu Lado", que conta a história do Hachi *-* (é um filme americano, mas tudo bem, é bem fiel à história).
Ah, é isso aí! :)
Bisou galera, vejo vocês ASAP ;*
natalia

4 comentários:

  1. vi esse filme em cartaz e achei que seria muito chato.
    mas lendo isso, o filme parece ser bem lindo,né?
    e bem triste,mas nossa preciso muito ver então *-*
    o blog tá lindo, beijo :*

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  2. eu assisti esse filme semana passada, e gostei muito. saí do cinema chorando litros, PKSAPKOSPOKAS
    muito linda a história, muito mesmo!
    Queria que o meu fosse assim :( PKASPOKASPOK
    adorei os outros posts beijão

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  3. ah eu queria assistir o filme, mas eu sempre choro em filmes de cachorros que morrem, então eu ainda não fui assistir :/
    Mas a história é mesmo muito linda, apesar de triste.
    Beijos!

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  4. A história é bem legal, pena que não gosto de filmes de cachorros. Beijo

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